Você
já parou para olhar as nuvens? Se você fez isso com outra pessoa pode ter
reparado que geralmente não se chega há um consenso de com o que se parece a
nuvem. Você acha que tal nuvem se parece com um cachorro e seu amigo pensa que
ela se parece algo tão diferente como o Homem-Aranha.
Uma
das maiores perguntas da filosofia se refere de como o homem adquire o
conhecimento, uma das teorias mais aceitas é o empirismo, que crê que o
conhecimento do homem vem através dos seus sentidos. Mas se eu e um amigo
olhamos para mesma nuvem e não podemos chegar a um consenso do que ela se
parece como podemos confiar nos nossos sentidos? Para saber quem está correto
na interpretação daquilo que vimos precisamos de um padrão para interpretar se
o que vemos é correto ou não, isso não poderia ser a mente do homem porque não
haveria consenso em relação a isso, seria a mente de qual homem? O mais
inteligente? E com que padrão julgaria o mais inteligente? Qual seria então o
padrão? Sem padrão nada nos resta a não ser negar que há uma verdade, mas se
não há verdade como poderíamos afirmar que é verdade que não há verdade. Mas há
um padrão, esse padrão é a Palavra do Deus Eterno, Onisciente e Onipotente. “O Juiz Supremo, pelo qual todas as
controvérsias religiosas têm de ser determinadas, e por quem serão examinadas
todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos escritores, todas
as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz Supremo, em cuja
sentença nos devemos firmar, não pode ser outro senão o Espírito Santo falando
na Escritura.”[1]
Autor: Ivan Junior
Autor: Ivan Junior
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