sexta-feira, 6 de julho de 2012

As nuvens e a loucura do empirismo


Você já parou para olhar as nuvens? Se você fez isso com outra pessoa pode ter reparado que geralmente não se chega há um consenso de com o que se parece a nuvem. Você acha que tal nuvem se parece com um cachorro e seu amigo pensa que ela se parece algo tão diferente como o Homem-Aranha.

Uma das maiores perguntas da filosofia se refere de como o homem adquire o conhecimento, uma das teorias mais aceitas é o empirismo, que crê que o conhecimento do homem vem através dos seus sentidos. Mas se eu e um amigo olhamos para mesma nuvem e não podemos chegar a um consenso do que ela se parece como podemos confiar nos nossos sentidos? Para saber quem está correto na interpretação daquilo que vimos precisamos de um padrão para interpretar se o que vemos é correto ou não, isso não poderia ser a mente do homem porque não haveria consenso em relação a isso, seria a mente de qual homem? O mais inteligente? E com que padrão julgaria o mais inteligente? Qual seria então o padrão? Sem padrão nada nos resta a não ser negar que há uma verdade, mas se não há verdade como poderíamos afirmar que é verdade que não há verdade. Mas há um padrão, esse padrão é a Palavra do Deus Eterno, Onisciente e Onipotente. “O Juiz Supremo, pelo qual todas as controvérsias religiosas têm de ser determinadas, e por quem serão examinadas todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz Supremo, em cuja sentença nos devemos firmar, não pode ser outro senão o Espírito Santo falando na Escritura.”[1]


Autor: Ivan Junior


[1] CFW I.X

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